Quinta de S. Francisco Houses

Na aproximação à Quinta de São Francisco, o turista é confrontado com uma paisagem à qual é impossível ficar indiferente. As vinhas devidamente alinhadas, numa encosta verdejante, e o jardim que nos remete ao passado, conjugam os sons da natureza que são ouvidos pelo hóspede assim que chega ao empreendimento, transmitindo uma sensação de bem-estar e relaxamento única.

Localizada a 5 quilómetros da cidade de Viseu, esta quinta vinhateira tem uma vasta história que remonta ao Séc. XVIII, a par com a Casa de Treixedo em Viseu, propriedades do Visconde de Treixedo, membro destacado de uma família de fidalgos da província. O conjunto que define as unidades de alojamento representa um legado arquitetónico, histórico e religioso importante para a região de Viseu.

Com cerca de 8 hectares de vinha, alberga ainda a capela de Nossa Senhora dos Escravos, fundada em 1660, testemunho patrimonial da história de Portugal do Séc. XVII.

Em espaços ajardinados de forma geométrica, que nos remetem ao bucólico passado, o hóspede poderá observar e sentir o aroma de plantas de cores vivas, o chilrear contínuo dos pássaros que o habitam, vislumbrar o porte e a beleza das árvores, algumas das quais seculares. Poderá usufruir de uma piscina secular em pedra de granito, em meio aos jardins, que nos remete a um passado aristocrático onde o jardim era o ponto fulcral de todo o espaço.

Para que os aromas e ambientes “antigos” da quinta não se fiquem pelo exterior, o cliente poderá senti-los também na zona da Receção onde, em meio a uma ruína, se encontra um espaço amplo, limpo, arejado, com cores claras e muita luz.

O rigor e a simplicidade poderão ser comprovados na indumentária de cada funcionário com peças de roupa em tons de terra, cores da natureza, tecidos leves e confortáveis onde estará bem visível o logótipo da empresa.

Um conceito simples e bem integrado na natureza é o que se pretende que o hóspede leve consigo.

Em respeito pelo existente, foram recuperadas 6 unidades de alojamento em que o antigo convive em perfeita comunhão com o contemporâneo.


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